A trégua, que inicialmente seria um período de apenas um dia, foi estendida nesta quinta-feira, marcando o sétimo dia de relativa paz na região. Durante a tensão, a população local se viu confinada em suas casas, como no caso de Suweidan, que relatou ter permanecido em sua residência mesmo com os ataques ocorrendo próximo dali.
“Ocorreram bombardeios ao nosso redor e os aviões lançaram dois ataques perto de nós, e ficamos em nossa casa e não saímos. Queremos permanecer firmes”, afirmou Suweidan, demonstrando a resiliência da população local diante das adversidades. A situação afetou até mesmo a agricultura, com as colheitas atrasadas devido aos conflitos, mas Suweidan mantém a esperança de que tudo se resolverá com a ajuda divina.
A guerra, que teve início no dia 7 de outubro, resultou em um verdadeiro cenário de destruição, com relatos de danos materiais e perdas humanas. No entanto, a notícia da trégua trouxe um alívio para a população local, que aguarda ansiosamente por um retorno à normalidade.
Através dessa relativa calmaria, a esperança de um futuro pacífico se renova na região. Com a continuidade da trégua, a expectativa é de que as negociações de paz avancem e que a população possa finalmente viver em segurança e estabilidade. A realização de uma trégua mais duradoura é crucial para a reconstrução das áreas afetadas e para garantir que uma nova onda de violência seja evitada.