Tragédia no Ninho do Urubu: o relato exclusivo do jornalista que esteve no local da tragédia e revelou detalhes chocantes.

No último podcast divulgado, foi abordado o trágico acontecimento no Ninho do Urubu, centro de treinamento do Flamengo, que resultou na perda de jovens promissores atletas. A reportagem que serviu de base para o episódio, intitulada “Último dia de meninos do Ninho teve apagão, desespero e fuga por grade”, foi publicada no UOL Prime, seção renomada do jornalismo do UOL.

O repórter Adriano Wilkson foi um dos primeiros jornalistas a chegar ao local, deslocando-se de São Paulo para o Rio de Janeiro, com o intuito de reforçar a equipe de cobertura. Ao chegar no centro de treinamento, que estava fechado, ele observou o interesse de curiosos e da imprensa que se aglomeravam no entorno.

Diante da impossibilidade de acessar o CT, Wilkson identificou um condomínio residencial próximo ao local da tragédia e, após se apresentar como jornalista, foi autorizado a entrar. Em uma das residências próximas ao muro do Ninho, foi recebido por um morador que lhe concedeu acesso à cena do incêndio. O repórter descreveu o cenário como sendo composto por destroços, metal retorcido e cinzas.

Ao longo dos anos, a tragédia que ocorreu no Ninho do Urubu revelou-se como resultado de uma série de irresponsabilidades por parte do clube. Outros jornalistas, como Burlá, que estava de folga e correu para a redação no Rio para acompanhar a cobertura, também se dedicaram a investigar a fundo o caso e expor as falhas que culminaram na fatalidade.

O episódio do podcast ressaltou a importância do jornalismo investigativo em revelar os bastidores de situações trágicas e a negligência de instituições responsáveis. A atuação de jornalistas como Wilkson e Burlá foi fundamental para informar o público e cobrar responsabilidades sobre o ocorrido no Ninho do Urubu.

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