O terremoto, de magnitude 7,6, teve seu epicentro na península de Noto e ocorreu às 16h10 no horário local, sendo o maior registrado para essa península desde 1885. Os danos foram significativos, com relatos de estragos nas ruas e danos a edifícios nas cidades atingidas. Além disso, pelo menos 36 mil casas ficaram sem eletricidade em Ishikawa e Toyama, de acordo com a concessionária responsável pelo serviço.
Até o momento, não foram detectadas irregularidades nas usinas nucleares do país, de acordo com o governo japonês. No entanto, o alerta para risco de tsunami foi emitido, sendo o primeiro desde março de 2011, quando um desastre semelhante afetou cerca de 20 mil vítimas e atingiu a usina nuclear de Fukushima.
Os japoneses estão em estado de alerta e as autoridades estão empenhadas em avaliar os danos e prestar assistência às comunidades afetadas. As equipes de resgate e as organizações de socorro estão mobilizadas para oferecer suporte às vítimas e garantir que as necessidades emergenciais sejam atendidas.
É importante que a população siga as orientações das autoridades e busque abrigo em locais seguros. O Japão é uma região propensa a terremotos e tsunamis, e a preparação e a prontidão são fundamentais para minimizar o impacto desses desastres naturais.
Os olhos do mundo estão voltados para o Japão neste momento, oferecendo solidariedade e apoio às pessoas afetadas por mais essa tragédia. Espera-se que as autoridades japonesas possam conduzir os esforços de resposta e recuperação de maneira eficaz, e que a comunidade internacional esteja pronta para colaborar, caso necessário.