O governador da Flórida, Ron DeSantis, expressou preocupação com o aumento do número de vítimas, afirmando que era provável que mais pessoas fossem atingidas pela tragédia. Uma das mortes confirmadas foi a de um motorista cujo carro foi atingido por destroços, demonstrando a severidade dos danos causados pela tempestade.
Além disso, mais de 1,2 milhão de clientes na Flórida e 800.000 na Geórgia ficaram sem energia devido às quedas de energia provocadas pelo furacão. As empresas locais mobilizaram equipes de emergência para restabelecer a eletricidade nas áreas afetadas o mais rápido possível.
Segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC), o Helene é classificado como o 14º furacão mais poderoso a atingir os EUA desde o início dos registros, e o sétimo mais poderoso na Flórida. Com ventos de até 225 km/h ao chegar na Flórida, o furacão enfraqueceu para 110 km/h após avançar para o norte e atingir a Geórgia. As previsões indicavam a possibilidade de até 50 cm de chuva em algumas regiões, aumentando os riscos de inundações e deslizamentos de terra.
Apesar de ter se enfraquecido e sido reclassificado como tempestade tropical, o NHC alertou que as condições perigosas continuavam, com ondas de tempestade, ventos fortes e chuvas intensas ameaçando a vida das pessoas nas áreas afetadas. A população local foi orientada a permanecer em alerta e seguir as recomendações das autoridades para garantir sua segurança diante dos impactos do Helene.