Samira foi presa pela Polícia Civil de Minas Gerais sob a acusação de ter forjado documentos de empresas para desviar dinheiro. De acordo com as investigações, ela estava à frente de uma organização criminosa que atuava na clonagem de cartões de crédito e débito, realizando compras fraudulentas em todo o estado.
A suspeita era considerada foragida desde o início das investigações, mas foi presa em sua residência, localizada em um bairro nobre de Belo Horizonte. Durante a operação, a polícia apreendeu diversos documentos falsos, além de equipamentos utilizados na falsificação de cartões.
Após sua prisão, Samira Monti Bacha Rodrigues foi encaminhada para a sede da Polícia Civil, onde prestou depoimento à autoridade policial. Ela negou as acusações e afirmou que era inocente, alegando que os documentos encontrados em sua casa eram de terceiros.
A defesa da suspeita entrou com um pedido de habeas corpus, alegando problemas de saúde que necessitavam de cuidados especiais. O pedido foi acolhido pelo juiz responsável pelo caso, que determinou a prisão domiciliar de Samira até que o processo seja concluído.
Ainda não há previsão para o julgamento da acusada, que segue em prisão domiciliar aguardando o desenrolar das investigações. A polícia segue trabalhando para identificar e prender os demais membros da organização criminosa, que agia no estado de Minas Gerais.