A investigação em andamento revelou que os supostos hackers invadiram a conta pessoal de email de Roger Stone, um antigo aliado de Trump, no mês de junho. A partir dos dados obtidos nessa invasão, os hackers conseguiram acessar a conta de um alto funcionário da campanha republicana. Além disso, foi descoberto que uma conta da empresa de tecnologia AOL teria vazado documentos da campanha de Trump para veículos de comunicação, incluindo um arquivo de pesquisa sobre o companheiro de chapa do ex-presidente, JD Vance.
As autoridades responsáveis pelo caso analisaram os registros de email fornecidos por empresas como AOL, Microsoft e Google, chegando à conclusão de que as técnicas utilizadas pelos hackers correspondem às de um grupo ligado à Guarda Revolucionária Iraniana. No entanto, na semana passada, quando a equipe de Trump solicitou a investigação, o governo do Irã negou qualquer participação no ataque.
Diante dessas informações e do cenário político delicado, as investigações continuam em andamento para apurar os detalhes dessa violação de segurança cibernética relacionada à campanha do ex-presidente dos Estados Unidos. A comunidade internacional está atenta às repercussões desse caso e às possíveis medidas que serão tomadas para proteger a integridade dos processos eleitorais em diversos países.