O caso que chocou o país e repercutiu internacionalmente teve um desfecho marcante no STF, onde a maioria dos ministros votou a favor da condenação de Antônio Cláudio Alves Ferreira. O relator do processo, ministro Alexandre de Moraes, embasou seu pedido de pena de 17 anos de prisão no grave impacto causado pelo ataque ao patrimônio histórico nacional.
Durante o julgamento, os ministros do STF analisaram as provas apresentadas pela acusação e pela defesa, debatendo a gravidade do crime cometido por Antônio Cláudio Alves Ferreira. Após uma longa deliberação, a maioria dos ministros concordou que a pena de 17 anos de prisão era necessária para garantir a punição adequada ao réu.
A decisão do STF gerou grande repercussão na sociedade, com opiniões divididas sobre a condenação de Antônio Cláudio Alves Ferreira. Enquanto alguns apoiaram a punição rigorosa ao responsável pelo ataque ao patrimônio histórico, outros questionaram a necessidade de uma pena tão severa.
Diante do veredito do Supremo Tribunal Federal, cabe agora ao judiciário garantir a execução da pena e a aplicação da justiça no caso do dano ao relógio histórico no Palácio do Planalto. A condenação de Antônio Cláudio Alves Ferreira representa um marco na história do país e reforça a importância da proteção do patrimônio cultural brasileiro.