Recentemente, o Sena voltou a ser protagonista dos Jogos. Com uma cerimônia de abertura realizada ao longo de 6 km do rio, o evento ficou marcado na história como um dos momentos mais icônicos das Olimpíadas modernas. A prefeita Anne Hidalgo, após uma promessa, finalmente cumpriu o ato simbólico de nadar nas águas do rio, que antes estavam poluídas. Os gastos para a despoluição do Sena superaram 1,4 bilhão de euros, mas o cenário idílico proporcionado pelo rio durante os Jogos compensa o investimento.
Durante as competições de triatlo e maratona aquática, atletas e espectadores puderam desfrutar das belezas de Paris enquanto percorriam o percurso ao longo do rio. O trajeto passou por pontos turísticos icônicos da capital francesa, como a Catedral de Notre-Dame, os museus do Louvre e Orsay, e diversas arenas olímpicas. Pontes famosas, como a pont des Arts e a ponte Alexander 3º, serviram de cenário para momentos marcantes das competições.
Além disso, o Sena inspirou produções cinematográficas, como o filme “Sob as Águas do Sena”, onde um tubarão invade as águas do rio para provocar caos em um evento teste olímpico. Para os turistas que visitam Paris, a experiência de fazer um percurso semelhante ao dos atletas, navegando pelas águas do Sena, se torna ainda mais especial durante os Jogos Olímpicos.
Em resumo, o rio Sena transcende sua função de curso d’água e se torna um personagem fundamental na atmosfera dos Jogos Olímpicos. Sua história, sua beleza e sua importância cultural elevam o espírito olímpico a um patamar único, fazendo dos Jogos em Paris uma experiência inesquecível.