Em suas palavras, Wang expressou a esperança de que os EUA flexibilizem sua mentalidade e respeitem as escolhas feitas pelo povo chinês, bem como o caminho de desenvolvimento da China. Ele destacou a importância do respeito mútuo e de uma atitude de igualdade e inclusão na construção de uma relação estável, saudável e sustentável entre as duas nações.
Além disso, Wang enfatizou que o desenvolvimento e a revitalização da China têm um “forte impulso endógeno”, o que significa que o país assumirá maior responsabilidade pela paz e pelo desenvolvimento do mundo. Ele rejeitou a ideia de buscar hegemonia, afirmando que a China não tem a intenção de substituir ou se sobrepor a ninguém.
O ministro também abordou as diferenças entre as nações, afirmando que estas não devem levar a confrontos. Ele criticou o uso do “grande bastão das sanções” como forma de exercer poder ou hegemonia, indicando a necessidade de buscar soluções pacíficas e de diálogo.
Essas declarações refletem a postura da China em relação às relações com os EUA e a busca por um entendimento mútuo e uma cooperação efetiva. Wang ressaltou a importância de construir uma relação baseada no respeito e na igualdade, rejeitando qualquer tentativa de dominação ou imposição por parte de qualquer nação.
Em um momento de tensões e incertezas geopolíticas, as palavras do ministro chinês são significativas e apontam para a importância de um diálogo construtivo e de uma abordagem diplomática na busca por soluções para os desafios globais. A cooperação entre China e EUA não é apenas uma opção, mas uma necessidade urgente que pode ter impactos significativos no cenário internacional.