Rebeca Andrade busca mais medalhas nas Olimpíadas de Paris, mas enfrenta favoritismo de Simone Biles.

A ginasta Rebeca Andrade, aos 25 anos, tornou-se a maior medalhista mulher da história olímpica do Brasil, conquistando um ouro, três pratas e um bronze. Nesta segunda-feira (5), ela competiu na Arena Bercy, em Paris, em busca de mais duas medalhas nas Olimpíadas.

A expectativa era grande para Rebeca, mas a lógica indicava que ela não ficaria com o ouro nem na trave, cuja final começou às 7h38 (horário de Brasília), nem no solo, cuja decisão estava marcada para as 9h23.

No solo, a norte-americana Simone Biles, uma das melhores ginastas da história, era a favorita. Biles, atual campeã mundial no aparelho, obteve a melhor nota na fase classificatória, enquanto Rebeca classificou-se em segundo lugar.

Na final por equipes, Biles superou Rebeca novamente, confirmando sua consistência. A disputa pelo ouro na trave também não favorecia Rebeca, já que Biles e a chinesa Zhou Yaqin tinham obtido resultados melhores.

A final da trave era considerada a mais difícil da ginástica artística feminina, com quedas não sendo incomuns. Rebeca precisaria de uma performance excepcional para conquistar o bronze, lutando contra competidoras de alto nível.

Além de Rebeca, o Brasil tinha outra representante na final da trave, Julia Soares, que conseguiu se classificar com uma boa nota. A performance das ginastas nas finais decidiria quem levaria as medalhas para casa, em uma competição acirrada e de alto nível técnico.

Portanto, as Olimpíadas de Paris prometiam ser emocionantes para os fãs de ginástica artística, com Rebeca Andrade enfrentando desafios e competindo contra as melhores do mundo em busca de mais conquistas para o Brasil.

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