A crise enfrentada pelo PSDB é evidente, e várias análises apontam para o enfraquecimento do partido. Entretanto, apesar das críticas e dos prognósticos pessimistas, os membros do PSDB se mantêm resilientes e afirmam que estão longe de serem enterrados politicamente. Ainda há esperança de recuperação, baseada em ideias sólidas, histórico de conquistas e renovação de lideranças.
A polêmica gerada pelo artigo da colunista Camila Rocha, intitulado “Eleição de 2024 foi a última pá de cal no enterro do PSDB”, apenas reforça a necessidade de reestruturação do partido. Enquanto alguns prevêem o fim do PSDB, outros partidos enfrentam situações semelhantes ou até piores, sem que isso signifique o declínio definitivo.
O PSDB destaca seus resultados em algumas regiões do país, como Mato Grosso do Sul, Pernambuco e Rio Grande do Sul, onde ainda mantém relevância e liderança em prefeituras. A perda do governo de São Paulo é apontada como um dos motivos para a queda no número de prefeituras e a necessidade de uma reconstrução partidária.
Os candidatos do PSDB para as próximas eleições, como Eduardo Leite, Raquel Lyra e Eduardo Riedel, representam a renovação e a esperança de um novo ciclo para o partido. Com metas claras de eleger deputados federais em todos os estados e lançar candidatos fortes a governador, o PSDB busca se restabelecer no cenário político nacional e provar que ainda tem muito a contribuir para o país. A morte política do PSDB, segundo seus membros, foi anunciada precipitadamente e a trajetória de superação está em curso.