Durante a conversa, Macron afirmou que, embora não deseje e não tome a iniciativa de iniciar essas operações, poderia ser necessário agir de forma mais incisiva no terreno ucraniano. O presidente francês destacou a importância de ter capacidade para executar tais ações, ressaltando que “a força da França é que podemos fazê-lo”.
As declarações de Macron surgem após seu retorno de Berlim, onde se reuniu com os líderes alemão e polonês. O presidente francês deixou claro que não se trata de uma vontade pessoal, mas sim de uma possibilidade que poderia se tornar necessária diante da atual situação na Ucrânia.
As tensões entre a Rússia e a Ucrânia têm aumentado nos últimos meses, com confrontos na fronteira e acusações mútuas. A posição de Macron de considerar ações mais assertivas no terreno demonstra a preocupação da França com a situação na região e o desejo de manter a estabilidade e a segurança dos países envolvidos.
A comunidade internacional acompanha de perto as movimentações e declarações dos líderes europeus em relação à crise na Ucrânia, esperando que uma solução pacífica e diplomática possa ser alcançada. Macron, ao falar sobre a possibilidade de operações no terreno, joga luz sobre a complexidade da situação e a necessidade de estar preparado para diferentes cenários. A França se mostra disposta a agir, se necessário, para proteger seus interesses e os da região.