Durante o evento, Lula relatou um episódio em que Haddad foi injustamente alvo de críticas, destacando a questão da desoneração dos 17 setores no Congresso Nacional. O presidente enfatizou que a responsabilidade de apresentar uma melhor alternativa na desoneração da folha de pagamento era dos empresários e do Congresso, evidenciando a complexidade e os desafios envolvidos nesse processo.
Além disso, o presidente aproveitou a ocasião para criticar as manchetes sensacionalistas que tentaram associar suas declarações à alta do dólar. Em especial, Lula desmentiu veementemente a tentativa de vincular a valorização da moeda americana com suas declarações para o UOL, ressaltando que o dólar já havia subido antes da entrevista.
Diante das críticas e da pressão do mercado, Lula reafirmou a confiança no governo e destacou que a escolha do novo presidente do Banco Central seguirá um critério que atenda às necessidades do país. O presidente ainda alertou aqueles que buscam lucrar com apostas contra o real, afirmando que não voltou à presidência para fracassar e que tem plena convicção de que o Brasil vai prosperar sob sua liderança.
Em resumo, a reunião do Conselhão foi marcada por discursos incisivos do presidente Lula, que defendeu o ministro Haddad, criticou a manipulação midiática e reiterou seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país. Apesar dos desafios e das críticas, Lula demonstrou determinação e confiança em um futuro próspero para o Brasil.
