Durante a inauguração de uma fábrica da EMS em Hortolândia, no interior de São Paulo, Lula destacou a necessidade de maior agilidade nos processos de aprovação de medicamentos pela Anvisa. Segundo ele, Sanchez fez um apelo pela celeridade na liberação dos pedidos de registro, argumentando que a lentidão do órgão regulador prejudica o acesso da população aos remédios necessários.
“O nosso amigo Sanchez fez uma demanda, uma provocação. De que é preciso a Anvisa andar um pouco mais rápido para aprovar os pedidos que estão lá, porque não é possível o povo não poder comprar remédio porque a Anvisa não libera”, declarou Lula, em solidariedade ao empresário.
A crítica do ex-presidente levanta questões importantes sobre a eficiência dos processos regulatórios da Anvisa e a necessidade de garantir o acesso da população a tratamentos de saúde de forma rápida e eficaz. A pressão da indústria farmacêutica e as cobranças de líderes políticos como Lula podem contribuir para que a agência revise seus procedimentos e adote medidas para agilizar as análises de novos medicamentos.
Diante desse cenário, é fundamental que a Anvisa avalie as demandas do setor e trabalhe em conjunto com as empresas farmacêuticas e demais atores envolvidos para garantir a segurança e eficácia dos medicamentos, sem comprometer a disponibilidade e o acesso da população a esses tratamentos essenciais. A atenção às críticas e sugestões apresentadas pelo ex-presidente Lula e pelo empresário Carlos Sanchez pode ser um passo importante para aprimorar os processos regulatórios e promover avanços na área da saúde no Brasil.