Até o momento, tanto o governo venezuelano quanto a rede pública alemã não divulgaram se alguma medida foi tomada em relação a essa decisão. Não há informações precisas sobre o momento em que a emissora saiu do ar, aumentando a especulação em torno do caso.
Em seu programa de TV semanal, o presidente Maduro acusou a DW de fazer parte de uma suposta campanha midiática contra a Venezuela, acusando outros veículos de imprensa internacionais de participação nessa estratégia. Ele afirmou: “Tem uma campanhazinha dirigida pela CNN, Associated Press, por todos esses veículos, entre eles um nazista da Alemanha, a Deutsche Welle. Uma campanha dizendo que os venezuelanos são responsáveis por todos os crimes cometidos hoje no mundo.”
Maduro alertou sobre os supostos objetivos por trás dessa campanha, destacando que ela tem como intuito manchar a imagem da Venezuela e, por consequência, a dele próprio. Essas declarações do líder venezuelano evidenciam a tensão existente entre o governo e a imprensa internacional, além de levantar questionamentos sobre a liberdade de imprensa e o direito à informação no país.
A controvérsia envolvendo a DW e o governo de Nicolás Maduro promete continuar gerando repercussões e debates acalorados nos próximos dias, à medida que novos capítulos dessa disputa se desenrolam. Enquanto isso, resta aguardar por possíveis desdobramentos e posicionamentos das partes envolvidas nesse cenário delicado e complexo.