“Preocupação com a presidente da Comissão Europeia e o ultimato de Israel aumenta nervosismo na União Europeia, alerta o Financial Times”.

A chegada de Ursula von der Leyen à presidência da Comissão Europeia tem causado preocupações dentro da União Europeia (UE) em relação ao ultimato de Israel aos palestinos. O jornal Financial Times destaca que a UE teme que von der Leyen esteja apoiando ações que resultarão em vítimas civis em massa e que poderão ser rotuladas como crimes de guerra.

Segundo o jornal, autoridades da UE já afirmaram que a organização deveria ter se alinhado aos apelos do secretário-geral da ONU para que Israel respeite o direito humanitário internacional. O temor é que a Europa seja prejudicada devido a esse conflito, alegando que a UE poderá pagar um preço alto no Sul Global.

A CNN também noticia a situação, classificando as ações de Israel como uma “punição coletiva”. O presidente israelense respondeu a essa acusação, argumentando que toda a nação é responsável e que os civis teriam a capacidade de se levantarem contra o grupo Hamas, que controla Gaza.

A resposta de Israel não convenceu a CNN, que enfatizou que a punição coletiva de uma população civil equivale a um crime de guerra. Outra rede de televisão, a Sky News, questionou um ex-primeiro-ministro israelense sobre as consequências para os civis palestinos, como a interrupção do fornecimento de energia em hospitais, e recebeu uma resposta enfática, onde o ex-primeiro-ministro acusa os palestinos de serem simpatizantes dos nazistas.

O Washington Post também aborda o tema, destacando a retórica de Israel em relação à resposta ao conflito em Gaza, que é vista como uma forma de retribuição e punição. O jornal destaca a preocupação da comunidade internacional em relação às vítimas civis e coloca em pauta a discussão sobre a legalidade das ações de Israel.

É importante ressaltar que todas as informações mencionadas foram retiradas de diferentes fontes de notícias, mas não foi citada a fonte específica para cada trecho do texto.

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