O ocorrido chocou a comunidade local, uma vez que Juliana era uma figura conhecida e ativa na política da região. Nas redes sociais, a pré-candidata compartilhava fotos de sua campanha e manifestações de apoio. Slogans como “Agora é ela” e “Nega Juh vem aí” eram frequentemente vistos em suas publicações, demonstrando a sua determinação e popularidade entre seus eleitores.
O crime aconteceu na Rua Alexandrina, onde os corpos de Juliana e Alexander foram encontrados com marcas de tiros. A Polícia Militar do Rio de Janeiro chegou ao local e preservou a cena do crime para que os peritos pudessem realizar as investigações necessárias. Até o momento, as autoridades não divulgaram informações sobre os suspeitos ou possíveis motivações para o crime.
A população local expressou indignação e tristeza diante dessa tragédia, que tirou a vida de uma jovem política em ascensão e de seu filho. O caso reforça a importância da segurança e da proteção das figuras públicas, especialmente em um contexto eleitoral, onde a exposição e a polarização política podem gerar situações de vulnerabilidade.
A investigação segue em andamento, e a comunidade aguarda por respostas e por justiça diante dessa perda tão repentina e violenta. A memória de Juliana Lira de Souza Silva, a Nega Juh, permanecerá viva entre aqueles que a conheciam e admiravam seu trabalho e sua dedicação à causa política em Nova Iguaçu.