Segundo a declaração, é hora de construir uma coalizão de países com ideias semelhantes, comprometidos em fortalecer a resistência e a resposta à manipulação de informações. As principais potências mundiais estão cada vez mais preocupadas com a disseminação da desinformação por meio de plataformas de mídia social, as quais são cada vez mais difíceis de conter. Este tema se torna ainda mais relevante em um ano em que mais de 60% da produção econômica global, incluindo EUA, Reino Unido e Índia, devem realizar eleições.
A manipulação estrangeira de informações é uma ameaça que pode minar os processos democráticos e os direitos fundamentais dos cidadãos. A disseminação de desinformação por meio de plataformas de mídia social pode influenciar de maneira significativa a opinião pública e comprometer a integridade e a legitimidade das eleições em todo o mundo.
Diante desse cenário, os países devem se unir para desenvolver estratégias e ações conjuntas que visem a proteger a soberania e a integridade dos processos democráticos. A construção de mecanismos de resistência e resposta à manipulação de informações é fundamental para garantir a transparência e a legitimidade das eleições em diferentes países.
A necessidade de cooperação internacional para enfrentar essa ameaça é crucial, pois a manipulação estrangeira de informações não é uma questão que afeta apenas um país, mas sim a comunidade internacional como um todo. Nesse sentido, a declaração conjunta dos líderes do Reino Unido, Estados Unidos e Canadá reflete a importância de um esforço coletivo na defesa da democracia e dos direitos humanos em todo o mundo.
