Porto de Montevidéu: Escândalo de scanner perdido há 16 anos contribui para aumento do tráfico de drogas e violência de gangues.

Há dezesseis anos, o principal porto do Uruguai recebeu dois scanners para detectar drogas e outras cargas suspeitas. No entanto, durante a entrega, um deles acabou caindo no mar. Desde então, os carregamentos de cocaína para a Europa aumentaram pelo porto de Montevidéu, que lidou com uma quantidade recorde de 1,1 milhão de contêineres no ano passado.

O aumento desses carregamentos tem alimentado o crescimento da violência de gangues e minado a reputação do Uruguai como um bastião de estabilidade na turbulenta América do Sul. Segundo autoridades locais, a capacidade reduzida de detectar drogas tem contribuído para a situação, colocando em questão a eficácia dos controles de segurança do porto.

Essa situação tem chamado a atenção de especialistas em segurança e autoridades locais, que temem que o problema possa se agravar se medidas não forem tomadas para reforçar a segurança do porto. Além disso, a falta de controle efetivo tem preocupado as autoridades internacionais, que veem no Uruguai um parceiro importante na luta contra o tráfico de drogas.

Apesar dos esforços das autoridades locais para enfrentar o problema, a situação ainda é desafiadora. A falta de um dos scanners e a incapacidade de detectar drogas e outras substâncias ilícitas nos contêineres que passam pelo porto tem levado a um aumento significativo do tráfico de cocaína. Isso tem gerado preocupações não apenas em nível local, mas também em âmbito internacional.

Diante desse cenário, a expectativa é que medidas sejam tomadas para reforçar a segurança do porto de Montevidéu e garantir que essa importante via de comércio não se torne um ponto vulnerável para o tráfico de drogas. Além disso, as autoridades locais terão que trabalhar em estreita colaboração com organismos internacionais para enfrentar esse desafio de maneira eficaz.

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