O foragido se entregou na Delegacia de Repressão a Drogas (DRE) e Grupo de Investigações Sensíveis e Facções Criminosas da PF (GISE), na Superintendência Regional da PF, onde teve sua prisão formalizada. Posteriormente, ele foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para os procedimentos de praxe e, em seguida, transferido para o sistema prisional do estado.
Na manhã seguinte, Zinho foi transferido para o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, onde aguardará os desdobramentos de seu caso. A prisão de Zinho foi enaltecida pelo secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, que parabenizou a Polícia Federal pelo trabalho realizado.
As autoridades destacaram que a prisão de Zinho representa um passo significativo no combate à criminalidade e à atuação de milícias no Estado do Rio de Janeiro. O trabalho de inteligência e a atuação conjunta entre as forças de segurança resultaram na captura do miliciano mais procurado, trazendo um alívio para a população e demonstrando que o estado está empenhado em combater a criminalidade.
A prisão de Zinho constitui um marco no combate à atuação criminosa de milicianos no Rio de Janeiro e reforça o compromisso das autoridades em promover a segurança e a ordem pública no estado. As investigações sobre as atividades e associações criminosas de Zinho estão em andamento, e novas informações devem surgir nos próximos dias.