O empresário Elon Musk entrou na discussão ao se posicionar contra a medida, sendo acusado pelo secretário nacional de Políticas Digitais, João Brandt, de defender golpistas por motivos políticos e comerciais. Brandt ressaltou que Musk parece antecipar um descumprimento da resolução do TSE para as eleições de 2024. Em uma reunião, o secretário teria alertado o bilionário sobre a importância das ações do TSE e do Supremo Tribunal Federal (STF) para a proteção da democracia no Brasil, mas sem sucesso.
Por outro lado, o advogado-geral da União, Jorge Messias, defendeu a urgência na regulamentação das redes sociais, criticando a interferência de bilionários estrangeiros que, segundo ele, violam o Estado de Direito e ameaçam autoridades ao descumprir decisões judiciais. Ele enfatizou que a paz social não pode ser negociada.
Diante desse cenário, a incerteza paira sobre o futuro da internet e a disseminação de conteúdos prejudiciais, com a expectativa de que as plataformas resistam à pressão de figuras influentes como Musk. Resta aguardar para ver como a questão será resolvida e como as reações dos usuários e das autoridades afetarão o cenário das redes sociais e da democracia no país.