De acordo com relatos de testemunhas, o alemão já teria embarcado no voo apresentando sinais de mal-estar. Uma enfermeira chamada Karin Missfelder, que estava a bordo com o marido, afirmou que o homem estava suando frio, respirava de forma acelerada e já se encontrava apático quando entrou no avião. A esposa do homem alegou que eles tiveram que correr para embarcar, justificando o estado do marido.
No entanto, a enfermeira não se convenceu e chamou um comissário de bordo para pedir que o homem fosse examinado. Um médico polonês que também estava no avião se prontificou a ajudar e verificou o estado de saúde do passageiro, alegando que ele estava bem. A equipe de bordo chegou a oferecer um chá de camomila ao homem, mas infelizmente ele veio a falecer durante o voo.
O incidente causou comoção entre os passageiros e tripulantes, que lamentaram a morte do homem a bordo do avião. A Lufthansa, por sua vez, não se pronunciou a respeito do episódio até o momento.
Embora a causa da morte ainda não tenha sido oficialmente divulgada, a atuação rápida da tripulação e da equipe médica a bordo revela a importância de profissionais da saúde estarem disponíveis em voos comerciais, garantindo uma resposta rápida e adequada a casos de emergência. A morte do passageiro certamente levanta questões sobre o protocolo de assistência médica em voos e a preparação das companhias aéreas para situações desse tipo.
Diante disso, é importante que as autoridades competentes investiguem o ocorrido e que as companhias aéreas revisem seus protocolos de atendimento a passageiros que passam mal durante os voos, a fim de evitar ocorrências similares no futuro. A segurança e o bem-estar dos passageiros devem ser prioridade em todos os momentos, e tragédias como essa não podem ser ignoradas.