Este incidente ocorre em meio a uma onda de detenções de pessoas ligadas a María Corina, após a reeleição do ditador para um terceiro mandato, considerado fraudulento pela oposição. Corina denunciou o sequestro em suas redes sociais, enfatizando que os dois homens são pais de família e que atuavam de forma exemplar para garantir sua segurança.
O paradeiro de Ávila e Moya é desconhecido, e não há informações sobre como as detenções ocorreram. María Corina vive escondida desde as eleições presidenciais, onde denunciou a fraude e reivindicou a vitória de seu candidato, Edmundo González Urrutia, exilado na Espanha desde setembro após receber uma ordem de prisão.
O partido Vente Venezuela, liderado por María Corina, condenou os sequestros e culpou o regime de Maduro pela violência e perseguição política. A situação na Venezuela continua tensa, com a oposição lutando por democracia e liberdade em meio a um governo autoritário.
Os recentes acontecimentos destacam a repressão do regime contra aqueles que se opõem à sua permanência no poder, deixando em evidência a instabilidade política e social que assola o país. Enquanto a comunidade internacional condena as ações do governo venezuelano, a população local enfrenta um cenário cada vez mais desafiador em busca de mudanças.