Segundo a OEA, o processo eleitoral apresentou “vícios, ilegalidades e más práticas”, levando à decisão de não reconhecer a legitimidade do pleito. Um relatório elaborado pela Organização evidenciou as irregularidades ocorridas durante o processo eleitoral, as quais foram amplamente divulgadas.
O documento da OEA aponta que o sistema eleitoral da Venezuela é parcial e favorece Maduro, ignorando a vontade da maioria dos eleitores do país. Além disso, ressalta que o regime conduzido pelo presidente reeleito desconsidera a expressão democrática de milhões de cidadãos venezuelanos.
A decisão da OEA de não reconhecer a reeleição de Nicolás Maduro como legítima ressalta a preocupação da comunidade internacional com a situação política no país sul-americano. A entidade destacou a importância de garantir a transparência e a lisura dos processos eleitorais em todas as nações membros, a fim de preservar a democracia e a soberania popular.
Diante desse cenário, observa-se um aumento das pressões internacionais sobre o governo de Nicolás Maduro, questionando a sua legitimidade e instando-o a respeitar os princípios democráticos. A reeleição do presidente venezuelano continuará sendo motivo de controvérsia e debates acalorados no cenário político global.