Não usem o “horror Marçal” para normalizar o bolsonarismo; comigo, não cola.

Em um artigo sobre a influência de Marçal nas eleições, é destacado como o autor tem uma aversão ao político, chegando ao ponto de defender que ele não participe de debates. Alega que Marçal teve uma grande parcela de votos devido ao espaço que teve na imprensa profissional, usando-o em benefício próprio e prejudicando a democracia. Além disso, critica a lentidão e falta de rigor da Justiça eleitoral, afirmando que a candidatura de Marçal já deveria ter sido cassada.

O autor continua repudiando comparações entre Marçal e Bolsonaro, ressaltando que ambos são prejudiciais à vida democrática, desrespeitam instituições, incitam ódio e demonizam políticas públicas. Destaca a relação entre incêndios criminosos no país e a cultura da devastação alimentada por ambos os políticos. O autor ressalta que não deve-se usar Marçal para normalizar Bolsonaro, enfatizando a necessidade de enxergar a realidade sem concessões.

Um evento em Goiânia é mencionado, onde Bolsonaro ataca de maneira pejorativa o governador Ronaldo Caiado. A relação entre Bolsonaro, Caiado e candidatos à prefeitura é explicada, mostrando a influência controversa do ex-presidente. O autor critica a postura de Bolsonaro e seu apoio a candidatos polêmicos, destacando as atitudes desagradáveis do deputado Gustavo Gayer, que pertence à “ala radical” do bolsonarismo.

No evento em Goiânia, Bolsonaro fala de forma agressiva sobre Caiado e sua postura perante a pandemia. Mesmo criticando o governador, ele expressa apoio a candidatos que não têm grandes chances de êxito nas eleições. O artigo ressalta a importância de analisar criticamente a influência de Marçal e Bolsonaro na política atual, sem suavizar suas ações prejudiciais à democracia.

Artigos relacionados

Botão Voltar ao topo