Amanda, a suspeita, fingia estar grávida para se manter em contato com a família de seu ex-namorado. A polícia informou que encontrou dois testes de gravidez negativos em sua posse, um de agosto e outro de dezembro, concluindo que toda a história da gravidez era falsa. Ela chegou a fazer um chá de revelação do gênero do suposto filho e convidou a família do ex-namorado, além de ter roupas e objetos de bebê em sua casa.
Segundo relatos policiais, Amanda pareceu fria e não demonstrou arrependimento quando interrogada. Ela entrou com um pedido de soltura, que foi negado pela Justiça de Goiás. A polícia espera que a prisão seja mantida, e um dos investigadores afirmou em entrevista coletiva que considera a suspeita uma pessoa perigosa.
Amanda será indiciada por dois homicídios qualificados, por motivo torpe e envenenamento, além da tentativa de homicídio do pai do ex-namorado, que recusou o bolo envenenado por ser diabético. O caso chocou a comunidade local e continua sendo investigado pelas autoridades. A prisão de Amanda Partata é vista como um marco na busca por justiça para as vítimas e suas famílias, que agora esperam que a suspeita seja levada a julgamento. As investigações continuam em andamento para reunir todas as evidências e levar o caso a tribunal. A comunidade aguarda por mais informações sobre esse caso chocante e aguarda por um desfecho que traga justiça para todas as vítimas envolvidas.