Em uma entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, Erika afirmou que não percebeu que o idoso estava morto durante o atendimento no caixa. Ela se desculpou emocionada e afirmou não ser um monstro, justificando que o idoso aparentava estar consciente quando chegaram ao banco. Imagens de câmeras de segurança mostram Erika tentando amparar a cabeça de Paulo Roberto na entrada da agência, mas a polícia concluiu que ele já estava morto neste momento.
Apesar de inicialmente ser presa por tentativa de estelionato e vilipêndio a cadáver, a polícia também a acusou de homicídio culposo. No entanto, a Justiça determinou a soltura de Erika, que agora responde aos crimes em liberdade. A juíza responsável afirmou que o clamor público não é requisito para a manutenção da prisão.
O caso gerou grande comoção e revolta na população, diante da crueldade de levar um cadáver a um banco com intuito de obter um empréstimo. A investigação continua para esclarecer as circunstâncias da morte de Paulo Roberto e as responsabilidades de Erika no ocorrido.
A defesa de Erika alega que a relação entre os dois era boa e que o idoso teria pedido para fazer o empréstimo. O desfecho desse caso trágico ainda está longe de ser concluído, gerando debates sobre cuidados com idosos e ética no atendimento em agências bancárias. A sociedade segue acompanhando atentamente a evolução das investigações e o desfecho deste caso que chocou a todos.