A falta de visibilidade do resgate é explicada pela profundidade da greta, onde Marcelo desapareceu. As dificuldades enfrentadas pelas equipes são agravadas pela intensidade do frio na montanha, que pode ter sido fatal para o montanhista, mesmo que tenha sobrevivido à queda inicial.
Pedro, que acompanha as buscas pelo colega, revela que o GPS de Marcelo continuou ligado e com bateria por cinco dias, mas nenhum sinal de socorro foi emitido pelo aparelho. A suspeita é de que o montanhista não tenha sobrevivido à queda, considerando as condições adversas do local.
Marcelo era um montanhista experiente, com um histórico de conquistas notáveis na escalada de altas montanhas desde os anos 2000. Ao longo de sua carreira, ele alcançou 54 cumes acima de 6 mil metros, demonstrando habilidade e coragem em seus desafios.
A polícia é responsável pela operação de resgate do corpo de Marcelo, mas ainda não há informações sobre a viabilidade de uma operação para a retirada, dada a dificuldade de acesso à área da tragédia. A comunidade montanhista lamenta a perda de um colega tão experiente e dedicado às aventuras nas alturas.