A Jaxa compartilhou a boa notícia em suas redes sociais, destacando que o módulo conseguiu superar os desafios das temperaturas glaciais que podem chegar a -133 ºC na lua. Vale ressaltar que o SLIM não foi originalmente projetado para resistir a condições tão extremas, o que torna sua sobrevivência ainda mais impressionante.
Com esse feito, o Japão se tornou o quinto país a realizar um pouso lunar bem-sucedido, consolidando sua presença e expertise no campo da exploração espacial. A missão do SLIM representa um marco importante para a ciência e a tecnologia japonesa, além de contribuir para o avanço dos estudos sobre a lua e suas condições ambientais.
As novas imagens transmitidas pelo SLIM são de grande valor para os cientistas e pesquisadores, pois fornecem informações preciosas sobre a superfície lunar e seu ambiente. Esses dados podem ser fundamentais para futuras missões espaciais e pesquisas relacionadas à lua.
Portanto, a reativação bem-sucedida do módulo japonês SLIM representa não apenas um avanço significativo para a exploração espacial, mas também um exemplo do poder da engenhosidade humana diante dos desafios do espaço sideral. A Jaxa e a equipe responsável pelo projeto merecem reconhecimento por essa conquista impressionante.