A mãe das meninas, em entrevista, desabafou sobre o desespero das filhas ao terem que ir à escola, relatando que as crianças entravam em crise e expressavam claramente seu desejo de não frequentar mais o ambiente escolar. O sofrimento das meninas era evidente, causando grande comoção na família. A Polícia Civil do Ceará, em nota, informou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Combate à Exploração da Criança e do Adolescente, no intuito de identificar o suspeito e esclarecer os fatos.
A Secretaria Municipal de Educação de Fortaleza também se manifestou, repudiando veementemente o ocorrido e garantindo total apoio à família das vítimas. A pasta afirmou ter acionado os órgãos competentes para investigar a denúncia e está realizando escutas qualificadas junto aos agentes da Célula de Mediação Social e Cultura de Paz, visando o acolhimento das crianças e de seus familiares.
Diante de um caso tão grave como esse, é fundamental que as autoridades atuem com rapidez e eficiência para garantir a proteção das vítimas e a punição dos culpados. A sociedade clama por justiça e por medidas que evitem a repetição de situações de abuso contra crianças e adolescentes em ambientes supostamente seguros, como as escolas. A proteção e segurança dos mais vulneráveis devem ser prioridade, visando o bem-estar e a integridade de toda a população.