Ao ignorar decisões judiciais e repetir suas práticas ilegais, Marçal demonstra sua confiança de que, se eleito, terá poder suficiente para se proteger de possíveis impugnações da Justiça Eleitoral. Essa postura de desafio e desrespeito às normas eleitorais revela a influência que figuras políticas como Bolsonaro exercem sobre seus seguidores, encorajando comportamentos criminosos em prol de interesses pessoais.
O colunista do UOL, Leonardo Sakamoto, ressalta a gravidade das ações de Marçal, que mesmo negando as acusações, foi flagrado em gravações admitindo a prática ilegal de pagamento de seguidores. Essa estratégia de manipulação das redes sociais e influência ilegal sobre o eleitorado mostra o quão longe alguns candidatos estão dispostos a ir para alcançar o poder.
A utilização de recursos ilegais para promover a campanha eleitoral, como no caso dos recortes de vídeos, revela a criatividade de Marçal para burlar as regras, mas também expõe sua falta de ética e respeito pela democracia. A tentativa de influenciar milhões de pessoas de forma ilegal e manipuladora evidencia a urgência de combater esse tipo de comportamento criminoso e garantir a lisura e transparência no processo eleitoral.
Diante desse cenário, é fundamental que a Justiça Eleitoral atue de forma rigorosa e eficaz para coibir essas práticas ilegais e proteger a integridade do processo democrático. A sociedade deve estar atenta e vigilante contra candidatos que desrespeitam as leis e tentam se beneficiar de forma ilícita, pois a democracia só pode prosperar quando os princípios éticos e legais são respeitados.