O último contato entre Giovana e sua mãe foi no dia 20 de dezembro de 2023, um dia antes do desaparecimento da jovem. A partir daí, Patrícia ficou sem respostas da filha e seu celular deixou de receber mensagens. Preocupada, a mãe procurou a polícia no dia 23 de dezembro e iniciou suas próprias buscas, entrando em contato com amigos e checando as redes sociais em busca de pistas sobre o paradeiro de Giovana.
O caso tomou um rumo ainda mais sombrio quando a mãe expressou seu receio de que a influência do empresário na região pudesse prejudicar as investigações. Patrícia questionou se a lei seria aplicada a todos e afirmou que continuaria monitorando de perto os passos da polícia, atribuindo ao empresário a destruição de sua família e dos sonhos de sua filha.
Por outro lado, a defesa do empresário e de seu caseiro negou qualquer envolvimento no assassinato de Giovana, argumentando que a jovem teria falecido devido ao consumo excessivo de drogas durante uma festa de confraternização da empresa de Gleison. O advogado também negou que clientes da empresa tenham tido relações sexuais com a adolescente durante o evento.
O desdobramento desse caso trouxe à tona questões sobre a influência e responsabilidade de figuras de poder, como empresários, na segurança e bem-estar de jovens vulneráveis, colocando em xeque a eficácia do sistema de justiça para lidar com essas situações.