De acordo com o órgão, quando a mina estava a mil metros de profundidade, ela foi medida em 500 mil m³, ou seja, era um buraco capaz de armazenar 50 milhões de litros de água. O coordenador da Defesa Civil de Maceió, Abelardo Nobre, ressaltou que a cavidade inicialmente tinha essa medida, mas, ao longo do tempo, foi migrando para a superfície e se auto preenchendo.
A preocupação maior agora é sobre as dimensões atuais do buraco, uma vez que não há como determinar, no momento, a largura, altura e profundidade exatas dele.
As autoridades locais estão empenhadas em realizar a evacuação das áreas de risco e realocar as famílias que estão morando na região. A Defesa Civil, em conjunto com a Braskem, segue monitorando de perto a situação e buscando medidas de prevenção para minimizar os impactos do possível colapso da mina.
O evento pode causar grandes danos à infraestrutura da região e também representar um risco para a vida da população local. As autoridades estão trabalhando para garantir a segurança e tranquilidade das pessoas que serão afetadas por esse episódio, mobilizando recursos e apoio necessários para enfrentar a situação.
Nesse sentido, é importante que a população mantenha-se informada pelos canais oficiais de comunicação e siga as orientações das autoridades locais. A colaboração e a conscientização de todos são fundamentais para enfrentar essa situação de crise e garantir a segurança da população em meio a esse cenário delicado.