De acordo com informações oficiais, um total de 128 viajantes tiveram o embarque negado em um voo de conexão depois que alguns não seguiram as instruções, incluindo as medidas de segurança relacionadas à pandemia, como o uso de máscaras. Essa atitude da Lufthansa resultou em uma investigação por parte das autoridades de transporte dos Estados Unidos.
A empresa aérea, por sua vez, não se pronunciou de imediato sobre o ocorrido e não respondeu aos pedidos de comentários feitos pela AFP. Essa postura de silêncio pode indicar que a Lufthansa está avaliando as medidas a serem tomadas em relação à multa imposta pelas autoridades americanas.
A discriminação contra os passageiros judeus é um comportamento inadmissível e que vai contra os princípios de igualdade e respeito. A multa aplicada à Lufthansa serve como um alerta para outras companhias aéreas e empresas em geral, mostrando que práticas discriminatórias não serão toleradas e terão consequências severas.
Espera-se que a Lufthansa reconheça a gravidade do ocorrido e tome as medidas necessárias para evitar que situações como essa se repitam no futuro. A segurança e o respeito aos passageiros devem ser prioridade para todas as empresas do setor de aviação, garantindo uma experiência positiva e inclusiva para todos os viajantes.
