A polêmica teve início quando Marçal compartilhou nas redes sociais um documento fraudulento que indicava que Boulos teria tido um surto psicótico devido ao consumo de cocaína. O laudo em questão apresentava erros ortográficos, citava um número de RG incorreto do candidato do PSOL e, para piorar, era assinado por um médico já falecido.
Malafaia não poupou críticas ao acusador, chamando-o de “psicopata” por forjar um documento tão grave, que poderia manchar a reputação de Boulos. “Não é porque Boulos é o nosso inimigo político que vamos aceitar uma farsa dessas”, ressaltou o líder religioso, que já vinha se posicionando contra o candidato do PRTB desde o ano de 2022.
A repercussão do caso foi imediata, com diversos setores da sociedade condenando veementemente a atitude de Pablo Marçal. Afinal, utilizar de artifícios ilegais e imorais para difamar um oponente político vai contra os princípios éticos que devem nortear uma campanha eleitoral.
Diante disso, cabe às autoridades competentes investigarem o caso e tomarem as medidas cabíveis contra aqueles que promovem a disseminação de informações falsas e caluniosas no cenário político. A integridade das eleições e a reputação dos candidatos devem ser preservadas, evitando que atitudes desonestas comprometam o processo democrático.