Em uma transmissão ao vivo, Marçal demonstrou indignação com a medida e afirmou que a perseguição apenas aceleraria o processo político. Ele destacou que a ordem para bloquear suas redes sociais seria cumprida, mas ressaltou que qualquer tentativa de cerceamento de sua liberdade de expressão seria vista como uma forma de intimidação.
A ação da Justiça Eleitoral de São Paulo levantou questionamentos sobre os limites da liberdade política e da atuação dos órgãos judiciais em meio ao processo eleitoral. A controvérsia gerada pela decisão colocou em xeque a imparcialidade das instituições e reforçou o debate sobre a preservação dos direitos democráticos dos candidatos.
Diante da polêmica, tanto apoiadores quanto críticos de Marçal se manifestaram nas redes sociais, demonstrando posicionamentos divergentes em relação ao episódio. Enquanto alguns enxergam a medida como legítima no contexto eleitoral, outros a interpretam como uma tentativa de calar a voz do candidato em meio à disputa pela Prefeitura de São Paulo.
O desenrolar desse caso traz à tona questões fundamentais sobre a liberdade de expressão, a autonomia dos candidatos e a imparcialidade do sistema eleitoral. As repercussões dessa decisão podem ter impactos significativos não apenas para Pablo Marçal, mas também para o cenário político como um todo, influenciando a forma como as campanhas eleitorais são conduzidas e recebidas pela sociedade.