Os advogados do ex-presidente haviam solicitado à magistrada que mantivesse os documentos sob sigilo até 14 de novembro, nove dias após as eleições. A alegação era de que a divulgação das provas poderia gerar uma interferência no pleito, já que Trump está empatado nas pesquisas de intenção de voto com sua adversária democrata, a vice-presidente Kamala Harris.
A publicação das quase 2.000 páginas de provas contra Trump levanta novas questões e polêmicas em um cenário político já bastante conturbado. As evidências apresentadas pela juíza federal prometem trazer à tona detalhes e informações importantes sobre o suposto envolvimento do ex-presidente na tentativa de mudança nos resultados eleitorais.
A atitude da magistrada em tornar públicas as provas também pode impactar diretamente a corrida presidencial nos Estados Unidos, podendo influenciar a opinião pública e o desempenho dos candidatos nas eleições. O fato de os documentos serem divulgados tão perto do pleito gera ainda mais expectativas e incertezas sobre o desfecho deste caso e o impacto que terá no cenário político do país.