Durante o funeral, o presidente do Irã e o comandante-chefe da Guarda Revolucionária Islâmica prometeram vingança. Segundo informações do Estado Islâmico, dois de seus membros detonaram cintos explosivos na multidão reunida no cemitério da cidade do sudeste, provocando caos e destruição.
O atentado gerou uma onda de revolta e tristeza no país, que já enfrenta uma série de tensões políticas e militares com os Estados Unidos e outros países da região. O presidente do Irã afirmou que o país responderá de forma proporcional ao ataque, enquanto o comandante-chefe da Guarda Revolucionária Islâmica declarou que a vingança será severa.
A violência do Estado Islâmico semeou o terror entre a população iraniana, que já enfrenta a ameaça constante de ataques e conflitos na região. Além disso, o atentado ressuscitou o sentimento de luto e indignação pela morte de Qassem Soleimani, um líder militar e símbolo do orgulho nacional para muitos iranianos.
Autoridades locais e internacionais condenaram veementemente o ataque e expressaram solidariedade ao povo iraniano. A comunidade internacional teme uma escalada de violência na região e pede por diálogo e moderação entre as partes envolvidas.
A promessa de vingança por parte das autoridades iranianas coloca o país em uma posição ainda mais delicada em relação à comunidade internacional. A retaliação planejada pelo Irã pode desencadear uma nova onda de conflitos e colocar em risco a estabilidade da região.
Enquanto isso, o mundo aguarda com apreensão os desdobramentos desse trágico episódio e torce por uma solução pacífica e diplomática para a tensa situação no Oriente Médio.