A atuação do grupo investigado tem despertado grande interesse da opinião pública e de especialistas em direito. De acordo com as informações disponíveis, as investigações sobre o “gabinete do ódio” estão em andamento há mais de 5 anos no Supremo Tribunal Federal. O inquérito das fake news, que abriga a operação da Polícia Federal realizada recentemente, segue em sigilo desde março de 2019, gerando críticas por parte da oposição.
A operação mais recente, conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes, teve como alvo uma estrutura paralela da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) que teria monitorado ministros do STF, políticos e jornalistas. A revelação dessas práticas levantou questionamentos sobre a legalidade das ações realizadas pelo grupo investigado.
Além disso, membros do suposto “gabinete do ódio” também foram alvo de investigações na CPI dos atos de 8 de janeiro. A operação realizada recentemente não teve como alvo o ex-assessor do Planalto Tercio Arnaud Tomaz, mas outros integrantes da estrutura da Presidência foram alvo de buscas e apreensões.
A Polícia Federal avança nas investigações sobre a chamada “Abin paralela”, que teria atuado durante o mandato do presidente Jair Bolsonaro. As informações obtidas até o momento indicam que essa agência teria fornecido informações clandestinas ao Planalto, levantando questões sobre possíveis violações legais e éticas.
Diante desse cenário, as investigações envolvendo o “gabinete do ódio” continuam em curso, gerando expectativas sobre os desdobramentos futuros e o possível impacto político dessas revelações. A sociedade aguarda por respostas claras e transparentes sobre as ações desse grupo e suas possíveis consequências no cenário nacional.