O namorado de Taylor, Travis Kelce, que é jogador profissional, também está envolvido nessas imagens pornográficas falsas. A falta de alerta sobre a falsidade das fotos, aliada à alta tecnologia dos geradores de imagens que utilizam inteligência artificial, tem feito com que muitas pessoas compartilhem as publicações achando que elas são reais.
Diante disso, fãs de Taylor Swift estão se mobilizando nas redes sociais para tentar derrubar as publicações e os perfis que as compartilham. A hashtag “Protect Taylor Swift” se tornou um dos assuntos mais comentados no antigo Twitter.
Essa situação envolvendo Taylor Swift não é um caso isolado. No Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou no mês passado um projeto de lei que criminaliza a geração, com inteligência artificial, de imagens de mulheres em situações de intimidade ou nudez. O texto indica reclusão de dois a quatro anos para o crime, podendo ser estendida caso a vítima seja menor de idade.
Cabe destacar que a disseminação de imagens pornográficas falsas, causando danos à imagem e à reputação de indivíduos, é um problema cada vez mais recorrente nas redes sociais. Essas situações também abrem um debate sobre a necessidade de regulamentação e controle sobre a criação e disseminação de conteúdos gerados por meio de inteligência artificial.
Diante desse cenário, é crucial que medidas sejam tomadas para coibir a disseminação desse tipo de conteúdo e garantir a proteção das vítimas. As redes sociais e as autoridades competentes devem atuar de forma eficaz para combater esse tipo de crime virtual e garantir a segurança e integridade das pessoas afetadas.