De acordo com informações fornecidas pela Polícia Civil local, a tutora do cachorro vitimado começou a gritar após presenciar o ataque do pitbull, fazendo com que o animal retornasse para a casa de seu dono. Pouco tempo depois, disparos foram ouvidos provenientes da residência do homem.
A vizinha relatou às autoridades policiais que o tutor do pitbull teria confessado ter abatido o próprio animal após o incidente. Segundo o depoimento da testemunha, o homem teria justificado suas ações dizendo: “Meu cachorro matou o seu, mas eu também executei o meu”.
A morte do pitbull gerou indignação na comunidade local, levantando debates em torno da responsabilidade dos tutores de animais de estimação em situações de conflito. A legislação brasileira prevê penalidades para casos de maus-tratos e abusos contra animais, mas também busca esclarecer as circunstâncias que envolvem incidentes como o ocorrido em Foz do Iguaçu.
As autoridades competentes estão conduzindo as investigações para esclarecer os detalhes do caso e determinar as medidas cabíveis em relação ao homem detido. A tragédia evidencia a importância do diálogo e da educação em relação à convivência harmoniosa entre seres humanos e animais.