O Hamas, que é considerado uma organização terrorista por Israel e por vários países ocidentais, saudou a decisão do Conselho de Segurança como um passo positivo para encerrar o derramamento de sangue que tem assolado Gaza nas últimas semanas. O grupo afirmou que está pronto para cumprir os termos da trégua e iniciar negociações de paz com Israel, desde que suas demandas sejam atendidas.
No entanto, o governo de Israel expressou reservas em relação ao plano de trégua, argumentando que o Hamas não pode ser confiável para manter a paz e que as demandas do grupo, como a remoção de bloqueios econômicos e restrições de fronteira, são inaceitáveis. O primeiro-ministro israelense afirmou que seu país continuará defendendo sua soberania e segurança, mesmo diante da pressão internacional.
Enquanto isso, a comunidade internacional tem se mobilizado para enviar ajuda humanitária à população civil de Gaza, que tem sido duramente afetada pelos combates. Organizações de ajuda humanitária e países vizinhos têm enviado suprimentos médicos, alimentos e abrigos temporários para os deslocados, na tentativa de aliviar o sofrimento da população civil durante o conflito.
O futuro da região permanece incerto, com a comunidade internacional instando ambas as partes a respeitarem o cessar-fogo e buscaram uma solução política duradoura para o conflito. O apoio do Conselho de Segurança da ONU ao plano de trégua é visto como um passo importante para interromper a violência e promover a paz na região. A comunidade internacional continuará monitorando de perto a situação e pressionando por um acordo de paz abrangente que atenda às demandas de todas as partes envolvidas.