Carvalho ressaltou a gravidade da declaração de Tarcisio, enfatizando que ele é o governador do estado e suas palavras têm peso e impacto na sociedade. Além disso, o coordenador do grupo enfatizou que é a campanha do candidato apoiado por Tarcisio, Ricardo Nunes, que precisa esclarecer quaisquer conexões com facções criminosas, como o PCC. Ele destacou a importância de investigar as possíveis relações entre membros do governo e do candidato com a facção.
O advogado também apontou semelhanças entre Tarcisio e Bolsonaro em suas abordagens políticas, sugerindo que o governador está seguindo os mesmos métodos do presidente. Carvalho afirmou que, apesar de Tarcisio tentar se diferenciar de Bolsonaro, suas ações e declarações mostram similaridades com o modus operandi do bolsonarismo, o que pode afetar a percepção do eleitorado sobre seu posicionamento político.
Em meio a essas acusações e polêmicas, a postura de Tarcisio de Freitas como governador e sua relação com determinados candidatos e facções criminosas estão sendo questionadas. O caso levanta debates sobre ética na política e a responsabilidade dos representantes públicos em suas declarações e ações. A interpelação criminal do grupo Prerrogativas contra o governador de São Paulo marca mais um capítulo em um cenário político conturbado e polarizado.
