No comunicado oficial, o governo brasileiro ressaltou a importância de se buscar uma solução pacífica para o conflito, baseada no diálogo e na negociação entre as partes envolvidas. O Brasil afirmou que condena todas as formas de violência e que está comprometido com a construção de um mundo mais seguro e justo para todos os povos.
Ainda de acordo com o governo brasileiro, a decisão de não rotular o Hamas como grupo terrorista está relacionada à necessidade de se reconhecer o contexto histórico e político do conflito na região. O comunicado ressalta que é importante compreender as raízes do conflito, as desigualdades sociais e o complexo cenário geopolítico que envolve a questão israelo-palestina.
O Brasil enfatizou que é necessário buscar uma solução justa e duradoura para o conflito, que garanta os direitos e a segurança de todos os povos envolvidos. O governo brasileiro apelou para que todas as partes exerçam a moderação e evitem a escalada da violência.
Além disso, o comunicado também destacou o papel importante da comunidade internacional para ajudar a promover um diálogo construtivo entre Israel e Palestina. O Brasil reafirmou seu compromisso em contribuir para a paz na região, seja por meio de esforços diplomáticos, iniciativas humanitárias ou apoio ao desenvolvimento econômico e social dos povos israelenses e palestinos.
Por fim, o governo brasileiro expressou preocupação com o número de vítimas civis no conflito e reiterou a importância de respeitar o direito internacional humanitário. Segundo o comunicado, é fundamental garantir a proteção de civis inocentes e evitar o sofrimento humano decorrente dos confrontos.
Em suma, o Brasil reafirmou seu compromisso com a busca de uma solução pacífica para o conflito entre Israel e Hamas, destacando a importância de se reconhecer o contexto histórico e político do conflito, bem como a necessidade de se respeitar os direitos humanos e o direito internacional. O governo brasileiro apelou para que todas as partes exerçam a moderação e busquem o diálogo como forma de evitar a escalada da violência e garantir a segurança de todos os povos envolvidos.