Uma das situações que mais causaram alvoroço foi quando ele atacou a Polícia Federal e defendeu os golpistas. Em um discurso no Senado, Mourão incitou as Forças Armadas contra o governo federal, alegando que os comandantes não podiam se omitir diante dos processos ilegais que atingiam integrantes da instituição. Além disso, propôs um projeto de lei para anistiar os acusados e condenados pelos atos golpistas de 2023.
Em outra ocasião, o vice-presidente afirmou que em caso de distúrbios públicos, o presidente poderia dar um “autogolpe” com apoio das Forças Armadas. Além disso, glorificou o torturador Carlos Alberto Brilhante Ustra, chamando-o de herói, o que gerou críticas e repúdio.
Mourão também fez declarações polêmicas sobre famílias compostas apenas por mulheres, associando-as a desajustados que poderiam ingressar em grupos criminosos. Além disso, fez comentários controversos sobre a origem da malandragem, associando-a à cultura indígena e africana.
Essas declarações e atitudes têm gerado críticas e questionamentos sobre a postura de Mourão como vice-presidente, levantando dúvidas sobre suas ideias e posicionamentos políticos. A repercussão negativa dessas polêmicas tem colocado em xeque a figura do vice-presidente, que continua dividindo opiniões e gerando debates acalorados na esfera política.