Além disso, a resolução enfatiza a necessidade de não haver prisões e detenções arbitrárias, garantindo o direito a um julgamento justo para todos os cidadãos. Essa questão tem sido uma preocupação não só para a Venezuela, mas para todos os Estados das Américas, que devem priorizar a proteção dos direitos humanos de seus cidadãos.
Outro ponto importante abordado na resolução é a proposta de uma solução pacífica para a crise política que assola a Venezuela. As partes interessadas, atores políticos e sociais, assim como as autoridades do país, são exortadas a evitarem condutas que possam comprometer a busca por uma saída pacífica para a situação atual.
Além disso, a resolução pede que o presidente Nicolás Maduro garanta a proteção das embaixadas e do pessoal estrangeiro residente no território venezuelano, incluindo aqueles que buscam asilo nessas instalações. Esse é um compromisso com o direito internacional, em conformidade com a Convenção de Viena sobre Relações Diplomáticas e a Convenção de Viena sobre Relações Consulares.
Em meio a um cenário de tensão política e social, a resolução busca promover o diálogo, a paz e o respeito aos direitos humanos como pilares fundamentais para a construção de uma sociedade democrática e justa. A comunidade internacional acompanha de perto os desdobramentos desse tema e espera que as medidas propostas possam contribuir para a resolução dos conflitos na Venezuela.