Os estados do noroeste e do sudeste do país têm sido os mais afetados, com relatos de mortes em locais como Arkansas, Nova York, Pensilvânia e Tennessee, entre outros. Os acidentes relacionados à neve e às temperaturas extremas têm sido apontados como as causas principais das mortes. Um exemplo é o Tennessee, onde pelo menos 17 pessoas faleceram. Em um caso trágico, um homem escorreu ao sair do carro e não conseguiu se levantar, vindo a falecer. Seu corpo foi encontrado ao lado do veículo, de acordo com informações da polícia.
A situação tem gerado grande preocupação e mobilização por parte das autoridades, que têm reforçado os alertas à população sobre os perigos do frio extremo e das condições climáticas adversas. O Departamento de Emergências tem orientado as pessoas a evitarem viagens desnecessárias e a se prepararem adequadamente para enfrentar a “rajada do Ártico”.
Em meio a esse cenário desolador, as equipes de resgate e as organizações de ajuda humanitária têm trabalhado incansavelmente para prestar assistência às comunidades afetadas. Abrigos temporários, suprimentos de emergência e apoio médico têm sido disponibilizados para garantir a segurança e o bem-estar daqueles que enfrentam as duras condições causadas pelo severo inverno.
A “rajada do Ártico” segue sendo monitorada de perto pelas autoridades, que continuam a lançar alertas e recomendações à população. O desafio persiste, mas a solidariedade e a prontidão das equipes de resgate e das organizações humanitárias oferecem esperança em meio à adversidade.