Prazo para adesão ao programa de redução do desmatamento na Amazônia é prorrogado até 31 de maio para cidades prioritárias

A adesão ao programa União com Municípios pela Redução do Desmatamento e Incêndios Florestais na Amazônia teve seu prazo prorrogado até o dia 31 de maio. Inicialmente, as 70 cidades consideradas prioritárias teriam até o dia 30 de abril para participarem da política nacional que prevê investimentos de R$730 milhões.

Lançada em abril, essa iniciativa tem como objetivo aumentar o controle e monitoramento das queimadas e desmatamento na Amazônia, além de promover a regularização fundiária e ambiental, recuperar a vegetação nativa e apoiar a produção sustentável. O governo federal prevê a criação de escritórios de governança nos municípios que aderirem até 2026, com apoio para viabilizar pelo menos mais 30 brigadas municipais de prevenção e combate a incêndios florestais.

A adesão ao projeto é direcionada às 70 cidades com maior participação no desmatamento e degradação da Amazônia. Para participar, a prefeitura deve assinar um termo de pactuação com a União e elaborar um programa de trabalho alinhado ao Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal. Após a adesão, as cidades receberão um recurso inicial para fortalecimento da capacidade de implementação e monitoramento das ações.

Além disso, as cidades receberão mais recursos proporcionalmente à redução dos índices divulgados pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite. A prorrogação do prazo foi publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira (30), permitindo que mais cidades tenham a oportunidade de aderir a esse importante programa de preservação ambiental na região amazônica.

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