Os principais destinos dessas vendas foram a China, que comprou 576,8 mil toneladas, seguida pelos Países Baixos com 134,3 mil toneladas, Indonésia com 94,7 mil toneladas, México com 93,8 mil toneladas, e Coreia do Sul com 62,3 mil toneladas. No entanto, esses números foram parcialmente compensados por cancelamentos feitos por destinos não revelados, que totalizaram 178,5 mil toneladas, e por Singapura, que cancelou a compra de 7,5 mil toneladas.
Além disso, o USDA não reportou vendas para o ano comercial 2024/25.
Essa queda nas vendas de soja pode ter diversos motivos, incluindo fatores econômicos, políticos e climáticos. O mercado global de commodities agrícolas é muito sensível a esses fatores, e qualquer evento inesperado pode impactar significativamente as exportações.
A relação comercial entre os Estados Unidos e a China, por exemplo, tem sido alvo de atenção nos últimos anos devido às disputas comerciais entre os dois países. Flutuações nas relações bilaterais podem afetar diretamente as exportações de produtos agrícolas, como a soja.
Além disso, questões climáticas, como secas ou inundações, também podem impactar a produção e, consequentemente, as exportações de soja. Alterações no clima podem afetar a oferta e a demanda dos produtos agrícolas, influenciando os preços no mercado internacional.
Portanto, é importante estar atento a esses fatores ao analisar as variações nas exportações de produtos agrícolas, como a soja, e entender como esses eventos podem afetar a economia global.