As emissões de CO2, que correspondem a quase 90% das emissões provocadas pelo homem, aumentaram em 410 milhões de toneladas, atingindo a marca de 37,4 bilhões no ano passado. A organização sediada em Paris ressaltou que, apesar do aumento, houve uma desaceleração em comparação com o ano de 2022, quando as emissões de dióxido de carbono cresceram 490 milhões de toneladas.
Esses dados refletem a importância de buscar alternativas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas. A dependência de fontes de energia que geram grande quantidade de dióxido de carbono, como a produção hidrelétrica, evidencia a necessidade de investir em fontes mais sustentáveis e limpas.
Diante desse cenário, é fundamental que governos, empresas e a sociedade como um todo priorizem a transição para uma economia de baixo carbono. Medidas como a ampliação do uso de energias renováveis, o estímulo ao transporte público e a implementação de práticas mais sustentáveis nas indústrias são essenciais para reduzir as emissões e mitigar os impactos das mudanças climáticas.
Portanto, a divulgação desses dados pela AIE serve como um alerta para a urgência de ações concretas e eficazes no combate às emissões de dióxido de carbono e na preservação do meio ambiente para as gerações futuras.